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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Maria

Maria
Bíblia:
“Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu ferirás o calcanhar”(Gn 3,15).
“Cheia de graça” (Lc 1,28). “Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco”(Is 7,14). “... e o nome da virgem era Maria”(Lc 1,27).
“Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim”(Lc 1,31-33).
“Como viesse a faltar vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: Eles já não têm vinho. Respondeu-lhe Jesus: Mulher, isso compete a nós? Minha hora ainda não chegou.
Disse, então, sua mãe aos serventes: Fazei o que ele vos disser”(Jo 2,3-5). "Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa"(Jo 19,26-27).
Catecismo:
Imaculada
“Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria ‘cumulada de graça’ por Deus (Lc 1,28 ), foi redimida desde a concepção” (§ 491)
“Esta santidade resplandecente, absolutamente única’ da qual Maria é ‘enriquecida desde o primeiro instante de sua concepção (LG 56) lhe vem inteiramente de Cristo: ‘Em vista dos méritos de seu Filho, foi redimida de um modo mais sublime(LG 52)”(§ 492).
Mãe de Deus
“Denominada nos Evangelhos ‘a Mãe de Jesus”(Jo 2,1 ; 19,25 ), Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito Santo, desde antes do nascimento do seu Filho, como ‘a Mãe do meu Senhor’ (Lc 1,43 )(§ 495).
Maria sempre virgem
“Desde as primeiras formulações da fé (DS 10-64), A Igreja confessa que Jesus foi concebido exclusivamente pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria...Assim, Sto. Inácio de Antioquia (início do século II): ‘Estais firmemente convencidos acerca de Nosso Senhor, que é verdadeiramente da raça de Davi, segundo a carne(cf. Rm 1,3 ), Filho de Deus segundo a vontade e o poder de Deus(Jo 1,13 ), verdadeiramente nascido de uma virgem....”(§ 496).
“...o que foi gerado nela vem do Espírito Santo, diz o anjo a José acerca de Maria, sua noiva(Mt 1,20 ). A Igreja vê aí o cumprimento da promessa divina dada pelo profeta Isaías: ‘Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho’(Is 7,14, segundo a tradução grega de Mt 1,23)(§ 497).
“O aprofundamento de sua fé na maternidade virginal levou a Igreja a confessar a virgindade real e perpétua de Maria(cf. DS 427) ... A isto objeta-se por vezes que a Escritura menciona irmãos e irmãs de Jesus. A Igreja sempre entendeu que essas passagens não designam outros filhos da Virgem Maria: com efeito, Tiago e José, ‘irmãos de Jesus’(Mt 13,55 ), são filhos de uma Maria discípula de Cristo(cf. Mt 27,56 ) que significativamente é designada como ‘a outra Maria’(Mt 28,1 ).
Trata-se de parentes próximos de Jesus, consoante uma expressão conhecida do Antigo Testamento (cf. Gn 13,8 ; 14,16 ; 29,15 etc)(§ 499/500).
Assunção
“...A Assunção da Virgem Maria é uma participação singular na Ressurreição de seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos” (§ 966)
Medianeira
“... assunta aos céus, não abandonou este mundo salvífico, mas, por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna(...) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora, protetora, medianeira(LG 62)”(§ 969).
Culto a Maria
“Todas as gerações me chamarão bem-aventurada(Lc 1,48 ): ‘A piedade da Igreja para com a Santíssima Virgem é intrínseca ao culto cristão ... Este culto(...) difere essencialmente do culto de adoração que se presta ao Verbo Encarnado e igualmente ao Pai e ao Espírito Santo, mas favorece poderosamente(LG 66), este culto encontra sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas à Mãe de Deus(cf SC 103) e na oração Mariana, tal como o Santo Rosário, ‘resumo de todo o Evangelho’(cf Marialis Cultus 42)(§ 971).
Dogmas:
Imaculada Conceição
"Declaramos, pronunciamos e definimos que a doutrina que sustenta que a Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, foi por singular graça e privilégio de Deus onipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culpa original, foi revelada por Deus, portanto, deve ser firme e constantemente acreditada por todos os fiéis" (Pio IX, na Bula "Ineffabilis Deus", de 08.12.l854 - Dz. 1641).
Mãe de Deus
"Se alguém afirmar que o Emanuel (Cristo) não é verdadeiramente Deus, e que portanto, a Santíssima Virgem não é Mãe de Deus, porque deu à luz segundo a carne ao Verbo de Deus feito carne, seja excomungado." (Concilio de Éfeso (431) - Dz. 113).
Também o Concílio de Calcedônia (Dz. 148), Concílio de Constantinopla II (Dz. 218, 256) e Concílio de Constantinopla III (Dz. 290).
Virgindade Perpétua
"O Concílio de Calcedônia (451), na sua profissão de fé, redigida com cuidado e pelo conteúdo infalivelmente definido, afirma que Cristo foi “gerado [... ] segundo a humanidade, nos últimos dias, para nós e para a nossa salvação, de Maria Virgem, Mãe de Deus” (DS, 301). Do mesmo modo, o III Concílio de Constantinopla (681) proclama que Jesus Cristo foi “gerado [...] segundo a humanidade, pelo Espírito Santo e por Maria Virgem, aquela que é propriamente e com toda a verdade Mãe de Deus” (DS, 555). Outros Concílios ecumênicos (Constantinopolitano II, Lateranense IV e Lionense II) declaram Maria “sempre virgem”, pondo em relevo a sua virgindade perpétua (DS, 423, 801, 852)".
Assunção
"Pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem Maria, cumprindo o curso de sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à gloria celeste" (Pio XII, na Bula "Munificentissimus Deus", de 01.11.1950 - Dz. 2333).
Outros:
São João Damasceno (séc. VII): "Convinha que aquela que no parto havia conservado a íntegra de sua virgindade, conservasse sem nenhuma corrupção seu Corpo, depois da morte."
São Germano de Constantinopla (séc. VII): "Assim como um filho busca estar com a própria Mãe, e a Mãe anseia viver com o filho, assim foi justo também que Tu, que amavas com um coração materno a Teu Filho, Deus, voltasses a Ele."

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