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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Contracepção

Contracepção
Catecismo:
“Pela união dos esposos realiza-se o duplo fim do matrimônio: o bem dos cônjuges e a transmissão da vida. Esses dois significados ou valores do casamento não podem ser separados sem alterar a vida espiritual do casal e sem comprometer os bens matrimoniais e o futuro da família. Assim, o amor conjugal entre o homem e a mulher atende à dupla exigência da fidelidade e da fecundidade”(§ 2363).
“A legitimidade das intenções dos esposos não justifica o recurso a meios moralmente inadmissíveis (por exemplo, a esterilização direta ou a contracepção)” (§ 2399).
Outros:
A Igreja, por outro lado, não considera ilícito o recurso aos meios terapêuticos, verdadeiramente necessários para curar doenças do organismo, ainda que daí venha a resultar um impedimento, mesmo previsto, à procriação, desde que tal impedimento não seja, por motivo nenhum, querido diretamente. (Sua Santidade, o Papa Paulo VI. Encíclica
Humanae Vitae, 15).
Inseminação Artificial
Catecismo:
“As técnicas que provocam uma dissociação do parentesco, pela intervenção de uma pessoa estranha ao casal(doação de esperma ou de óvulo, empréstimo de útero), são gravemente desonestas. (...)”(§ 2376)
“Praticadas entre o casal, estas técnicas (inseminação e fecundação artificiais homólogas) são talvez menos clara a um juízo imediato, mas continuam moralmente inaceitáveis. Dissociam o ato sexual do ato procriador” (§ 2377).
Esterilização
Catecismo:
"(...) Fora das indicações médicas de ordem estritamente terapêutica, as amputações, as mutilações ou esterilizações diretamente voluntárias de pessoas inocentes são contrárias à lei moral" (Pio XI, enc. Casti Connubii: DS 3722-3723) (§ 2297).

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